Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia
Freire ao falar transmite tal emoção que faz-me sentir orgulhosa em ser professora.
Esse sentimento que ele aponta no início do vídeo ao colocar que Joaquim no processo da busca, da pesquisa ( acho linda essa forma de expressar que não educamos ninguém, mas auxiliamos no processo de busca da construção do conhecimento do aluno) deparou-se com o nome NINA e expressou seu contentamento, sua inquietação , sua felicidade rindo muito ao fazer uma descoberta tida por nós simples, mas de um significado simbólico muito expressivo pra ele, e sendo assim o deixou emocionado fez parte de minha vida enquanto educadora de EJA por alguns anos.
O educando aos realizar descobertas faz com que o verdadeiro educador vibre com ele, chore, sorria... O verdadeiro educador á meu ver não é apenas técnico de ensino, ele é emotivo ele envolve-se no processo junto com o aluno e fica feliz com suas descobertas aparentemente sem sentido, mas extremamente significativas pra ele.
Veja o vídeo, colha a emoção na fala desse educador maravilhoso que criou um método de ensino capaz de mexer com as bases da elite em sua época.
Fico eu imaginando ...
Nunca se viu na história da educação brasileira um método em que mestre e aluno estivessem no mesmo patamar e ainda assim respeitando-se mutuamente e ambos aprendendo com amor.
Ainda muito se discute sobre essa tal pedagogia da autonomia, da libertação, da esperança, do oprimido.. Estaria Freire certo em desejar que alunos críticos e conscientes fossem formados ao longo dos anos em sala de aula? Era porventura um anarquista?
Uma coisa tenho a colocar a respeito de "educadores" que contestam o formato que foi dado á educação depois das ideias postas tão amorosamente por Paulo Freire.
Jamais se viu um educador comprometido de tal modo com a educação a ponto de se enxergar no outro amá-lo e e proporcionar -lhe uma forma de aprendizado autônoma, esperançosa e libertadora no sentido de que os "homens se educam em comunhão" e que por isso mesmo em meio ao processo em que ensino aprendo e nesse ciclo construo meu saber em prol da coletividade. A contribuição de Freire foi queimar sua vida e sua juventude fazendo o que muitos falam, mas não vivem... Foi no campo, na pesquisa, na observação, no labor, no saber fazer que nos deixou um legado maravilhosa em livros e vídeos.
Suas palavras ecoam na alma daqueles que verdadeiramente amam a educação a ponto de fazer jorrar lágrimas de emoção e satisfação.
É duro constatar a dificuldade diária que o professor vivencia, mas qual educador seria capaz de viver sem a emoção de mutuamente ensinar e aprender???
Esse sentimento que ele aponta no início do vídeo ao colocar que Joaquim no processo da busca, da pesquisa ( acho linda essa forma de expressar que não educamos ninguém, mas auxiliamos no processo de busca da construção do conhecimento do aluno) deparou-se com o nome NINA e expressou seu contentamento, sua inquietação , sua felicidade rindo muito ao fazer uma descoberta tida por nós simples, mas de um significado simbólico muito expressivo pra ele, e sendo assim o deixou emocionado fez parte de minha vida enquanto educadora de EJA por alguns anos.
O educando aos realizar descobertas faz com que o verdadeiro educador vibre com ele, chore, sorria... O verdadeiro educador á meu ver não é apenas técnico de ensino, ele é emotivo ele envolve-se no processo junto com o aluno e fica feliz com suas descobertas aparentemente sem sentido, mas extremamente significativas pra ele.
Veja o vídeo, colha a emoção na fala desse educador maravilhoso que criou um método de ensino capaz de mexer com as bases da elite em sua época.
Fico eu imaginando ...
Nunca se viu na história da educação brasileira um método em que mestre e aluno estivessem no mesmo patamar e ainda assim respeitando-se mutuamente e ambos aprendendo com amor.
Ainda muito se discute sobre essa tal pedagogia da autonomia, da libertação, da esperança, do oprimido.. Estaria Freire certo em desejar que alunos críticos e conscientes fossem formados ao longo dos anos em sala de aula? Era porventura um anarquista?
Uma coisa tenho a colocar a respeito de "educadores" que contestam o formato que foi dado á educação depois das ideias postas tão amorosamente por Paulo Freire.
Jamais se viu um educador comprometido de tal modo com a educação a ponto de se enxergar no outro amá-lo e e proporcionar -lhe uma forma de aprendizado autônoma, esperançosa e libertadora no sentido de que os "homens se educam em comunhão" e que por isso mesmo em meio ao processo em que ensino aprendo e nesse ciclo construo meu saber em prol da coletividade. A contribuição de Freire foi queimar sua vida e sua juventude fazendo o que muitos falam, mas não vivem... Foi no campo, na pesquisa, na observação, no labor, no saber fazer que nos deixou um legado maravilhosa em livros e vídeos.
Suas palavras ecoam na alma daqueles que verdadeiramente amam a educação a ponto de fazer jorrar lágrimas de emoção e satisfação.
É duro constatar a dificuldade diária que o professor vivencia, mas qual educador seria capaz de viver sem a emoção de mutuamente ensinar e aprender???
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